Pesquisa Google

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Santuário dos Pajés – a falta de escrúpulos e um governo submisso

Não ao Setor Noroeste


Barbárie, terror e afronta certamente são palavras que estão oprimindo os indígenas que habitam o planalto central do Brasil. A construção do setor Noroeste está recheada de mau-caratismo e briga por poder não só político, como também econômico. Estamos presenciando um extermínio cultural com requintes de crueldade a história do Brasil.

Desde os tempos do descobrimento, os povos indígenas têm sofrido abusos por parte dos mais abastados e infelizmente, isso ainda é uma realidade que assola a vida dos índios. A demarcação de terras indígenas no setor noroeste não é somente um problema dos índios, é uma situação que deveria envolver e mobilizar toda a população contra esse ataque que visa destruir nossa história.

É um total descaso e uma falta de ética de nossos governantes que permitem tal atrocidade sem ao menos se esforçar ou mover-se de suas confortáveis cadeiras, onde por muitas vezes assinam papéis sem ao menos ler para saber o que eles dizem. Ouve-se muito o falar sobre sustentabilidade no meio político, mas será que todos os discursos proferidos em reuniões de estado e em assembléias políticas têm mesmo efeito na realidade?

Estão sepultando o que é realmente importante para o Brasil em troca de um bairro que dizem ser totalmente planejado e que ainda leva por apelido “o primeiro bairro ecológico de Brasília”.

O Santuário dos Pajés é talvez um dos últimos lugares onde os índios podem ser encontrados no planalto central, porém, parece que a história não terá bons rumos no que diz respeito à preservação da identidade cultural e espiritual desse povo que tanto tem a nos ensinar.

“O importante não é a arquitetura, mas a vida, os amigos, e este mundo injusto, que devemos transformar” – Oscar Niemeyer


Herik Bianke Braga

O Marketing nas Redes Sociais.

O Poder do Marketing nas Redes Socias.

Porque o Marketing é tudo!

Golpes em Redes Sociais - Fiquem Ligados


GOLPES EM REDES SOCIAIS



De acordo com um relatório apresentado pela empresa de segurança online Sophos, dois em cada cinco perfis de rede social já receberam algum tipo de malware enviado por meio de sites como Facebook e Twitter.
Em comparação a 2009, esses números representam um aumento de 90% na tentativa e eventual sucesso dessas infecções digitais. Dessas, 67% foram resultado de spam em redes sociais e outros 43% foram vítimas de um ataque de phishing nelas.
De acordo com Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia na Sophos, a modalidade dos ataques mudou radicalmente. “Hoje usam aplicativos escondidos, sequestro de cliques e pesquisas fajutas. Tudo isso era desconhecido há dois anos. Agora, essas ameaças estão pipocando todos os dias por todas as redes sociais, como Facebook”, diz.
Cluley acredita que a culpa pela onda de ataques não é apenas responsabilidade dos gestores da rede social. “Por que o Facebook não toma uma providência contra esse fenômeno? Mas também cabe às pessoas serem mais cuidadosas ao decidirem clicar em algo e ao informar dados pessoais”, alerta.
A pesquisa revela que mais de a metade dos usuários infectados têm acesso irrestrito às redes sociais a partir dos computadores no local de trabalho. Mesmo com quase 60% dos entrevistados cientes do fato do acesso a essas redes poder ser perigoso para a rede corporativa e outros 57% preocupados com a quantidade de informação que os colegas espalham, o banimento das redes sociais do ambiente de trabalho é um acontecimento cada vez mais raro.
“As empresas reconhecem o valor intrínseco das redes sociais, que podem ajudar a promover as marcas e ser usadas para realizar campanhas de marketing”, completa Cluley. “Se sua empresa não estiver no Facebook e a concorrência, sim, haverá uma razoável desvantagem. Todavia, cabe avaliar os riscos de participar desses círculos sociais”.
No relatório, a Sophos informa que um ataque realizado via Twitter foi a mais bem sucedida infecção em redes sociais no ano passado.
Era setembro de 2010 quando o “onMouseOver worm” atacou a rede. Bastava um usuário passar por cima de uma mensagem no site do Twitter que imediatamente abriam janelas de diversos sites.
Outra ameaça que fez a festa na rede em 2010 foi a onda de falsos antivírus.
A Inglaterra, informa o relatório, galgou ao sexto lugar na lista de países com maior número de URLs infectadas. Esse “sucesso” garantiu à ilha da Rainha um share de quase três porcento na contagem de malwares em sites. Ainda assim, a terra de Obama lidera isolada com 39% de todos os Malwares. Surpreendentemente, a França bateu a China e conquistou o segundo lugar, com dez por cento de todas as pragas virtuais em seus sites.
Para Cluley, a vasta maioria dos usuário de PC não se deram conta ainda do perigo que correm em suas máquinas quando insistem em visitar sites suspeitos.
“Ao longo de 2009, vimos , em média, 30 mil URLs infectadas ao dia surgindo. Isso equivale a uma a cada dois ou três segundos. Na maioria, trata-se de sites honestos que foram invadidos por hackers e infectados. Isso serve de aviso às empresas para cuidarem melhor dos sites corporativos, pois poderiam infectar os executivos da empresa que navegassem neles”, finaliza Cluley. (Carrie-Ann Skinner)